
Florença chega a ser uma cidade um pouco absurda com toda sua exuberância e excesso de coisas para ver.
No meu caso, era mais que isso. Minha vida se resumia àquela cidade. Não que eu nunca tivesse saído de lá, mas era onde eu me sentia verdadeiramente feliz, com minhas amigas, meu pai, com as ruelas antigas. É claro que tinha o lado - um pouco - ruim da história: sempre tinha alguém falando dos Cobalchinni. O que não me afetaria, se eu não fosse Elisa Cobalchinni.
Em todos os lugares, todos me conheciam. E eu sempre gostei disso, porque nunca estava sozinha em lugar algum, sempre tinha alguém para me acompanhar, e todos peguntavam de Emmanuel.
Emmanuel Sartori era meu - perfeito - namorado. Era carinhoso sem ser meloso. Se dava muito bem com meu pai - os dois ficavam jogando pôquer até altas horas, enquanto eu dormia. Tudo que eu esperava dele, ele era. Eu o amava muito - até demais.
Minha família é uma bagunça. Só tenho um irmão, Otto. Ele tem uma banda, que graças a um amigo da família, está no topo das paradas da Itália, ou seja, ele foi pra Roma. E desde então eu moro com meu pai, Vicent, que é um deputado muito admirado aqui - e que é o solteirão mais cobiçado de toda Florença.
Minha mãe foi embora há oito anos, e agradeço muito a Deus por isso. Ela sozinha já é um problema, e gosta de arranjar mais alguns.
Foi uma época complicada para todos nós. Papai tinha descoberto a traição mútua de sua mulher e seu melhor amigo. Tudo aconteceu na mesma hora: eles se separaram, ela expôs toda a nossa intimidade, partiu, meu irmão começou com a banda e aproveitou o clima pesado para sair de casa. Sobramos eu e meu pai. Aqui. Para aguentar todo o tipo de comentário.
Sempre fui mais ligada ao meu pai. Quando eu era menor e mamãe tinha suas crises, ele sempre ficava comigo. Ficamos muito, muito próximos, então eu não vejo problema algum em morar com ele. Ele é muito compreensivo e nos damos superbem.
Enfim, estamos apresentados. As férias estão acabando, as aulas estão voltando. Isso pede uma festa.
No meu caso, era mais que isso. Minha vida se resumia àquela cidade. Não que eu nunca tivesse saído de lá, mas era onde eu me sentia verdadeiramente feliz, com minhas amigas, meu pai, com as ruelas antigas. É claro que tinha o lado - um pouco - ruim da história: sempre tinha alguém falando dos Cobalchinni. O que não me afetaria, se eu não fosse Elisa Cobalchinni.
Em todos os lugares, todos me conheciam. E eu sempre gostei disso, porque nunca estava sozinha em lugar algum, sempre tinha alguém para me acompanhar, e todos peguntavam de Emmanuel.
Emmanuel Sartori era meu - perfeito - namorado. Era carinhoso sem ser meloso. Se dava muito bem com meu pai - os dois ficavam jogando pôquer até altas horas, enquanto eu dormia. Tudo que eu esperava dele, ele era. Eu o amava muito - até demais.
Minha família é uma bagunça. Só tenho um irmão, Otto. Ele tem uma banda, que graças a um amigo da família, está no topo das paradas da Itália, ou seja, ele foi pra Roma. E desde então eu moro com meu pai, Vicent, que é um deputado muito admirado aqui - e que é o solteirão mais cobiçado de toda Florença.
Minha mãe foi embora há oito anos, e agradeço muito a Deus por isso. Ela sozinha já é um problema, e gosta de arranjar mais alguns.
Foi uma época complicada para todos nós. Papai tinha descoberto a traição mútua de sua mulher e seu melhor amigo. Tudo aconteceu na mesma hora: eles se separaram, ela expôs toda a nossa intimidade, partiu, meu irmão começou com a banda e aproveitou o clima pesado para sair de casa. Sobramos eu e meu pai. Aqui. Para aguentar todo o tipo de comentário.
Sempre fui mais ligada ao meu pai. Quando eu era menor e mamãe tinha suas crises, ele sempre ficava comigo. Ficamos muito, muito próximos, então eu não vejo problema algum em morar com ele. Ele é muito compreensivo e nos damos superbem.
Enfim, estamos apresentados. As férias estão acabando, as aulas estão voltando. Isso pede uma festa.
AMEIII *-*
ResponderExcluirEu amo TUDO que tu escreve! ;X
;D
tu é muito boa nisso, sério mesmo! amei (:
ResponderExcluirta massa essa historia,essa menina eh quase um Machado =D.
ResponderExcluiramei camilaaaaa, ta linda a historia. *-*
ResponderExcluiradooorei³ ... camiila e seus textos lindos *-*
ResponderExcluirMinha linda q história legal, mais acho q tem q ter uma continuação não, o q acha? Bju e voltarei para ler mais...
ResponderExcluirObigado pela parte que me toca '-'
ResponderExcluirThiago, ouvi dizer que você escreve muito bem! kd kd quero ver seu poste IAUSHD amei demais camilaa *-*
ResponderExcluiré parece mesmo que tu sabe o que diz. amei, ficou muito bom mesmo. ;*
ResponderExcluirO continue 17 foi meu. Adorei, beijos.
ResponderExcluirnossa seus textos sao maravilhosos, eu num sei como eu consigo desgrudar deles.
ResponderExcluirA Grisoft lançou hoje a versão 8.5 e gratuita do AVG, é um dos antivírus mais usados pelos usuários domésticos. Com um banco de dados de vírus amplo e configurações simples, o AVG continua tendo atualizações automáticas pela internet e vai vasculhar a memória de seu PC à procura de todo o tipo de ameaça.
ResponderExcluirTÁ P-E-R-F-E-I-T-O! TÁ LINDO
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